sexta-feira, 16 de março de 2012

Irã planeja ataque que poderá “varrer Israel do mapa em 9 minutos” O que a Bíblia diz?


Por: Jânio Santos de Oliveira


Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias - RJ


janio-estudosteolgicos.blogspot.com



Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor!

Vejam só esta manchete:

I. Irã planeja ataque que poderá “varrer Israel do mapa em 9 minutos”

Um assessor do aiatolá Khamenei diz que o já está tudo preparado

Irã planeja ataque que poderá “varrer Israel do mapa em 9 minutos”

Nos últimos anos, Irã e Israel vivem um clima tenso, de ameaças mútuas e de um ataque iminente. O Pentágono já deu indício que espera para os próximos meses uma ofensiva israelense. Um colaborador próximo de Ali Khamenei, líder supremo iraniano, disse que já o aconselhou a atacar primeiro.

Alirezza Forghani, chefe-estrategista de Khamenei, divulgou parte de um relatório em que o aiatolá afirma: “está na hora de varrer Israel do mapa”. Temendo a crescente pressão internacional para seu desarmamento, foi desenhado pelo Irã um plano de ataque arrasador.

A manobra militar duraria apenas nove minutos, atacando em primeiro lugar os distritos com elevada taxa de população. Os mísseis Shahab 3 seriam responsáveis por matar 60% da população judaica na primeira investida.

Posteriormente, seriam disparados todos os mísseis Sejil a partir de Teerã, tendo como alvo as usinas nucleares em Dimona e Nahal Sorek.

Mais tarde, os mísseis iranianos seriam lançados sobre a infra-estrutura básica do Estado judeu: aeroportos, usinas de força e instalações de tratamento de água. Por fim, mísseis Ghadar seriam usados para destruir os assentamentos humanos “até que o Estado judeu seja varrido do mapa”, disse Forghani.

O Irã é um dos principais produtores de mísseis do mundo, que já foram testados com sucesso em várias ocasiões. O plano de Forghani seria uma resposta ao anúncio do Pentágono de apoiar um programa de ataque israelense.

O Centro Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE), com sede em Washington, fez um relatório sobre a capacidade de Israel de impedir o desenvolvimento nuclear no Irã. A conclusão é clara: somente com o apoio dos EUA.

O relatório detalha que Israel teria como alvo de ataque as usinas nucleares, embora saiba que sua missão tem poucas garantias de sucesso. Trata-se de um ataque arriscado, mas se concentrará em três usinas nucleares iranianas: o Centro de Pesquisa de Isfahan, a usina de enriquecimento de urânio em Natanz, e reatores de água pesada em Arak, capazes de produzir plutônio.

O CIEE traça dois tipos de cenários possíveis. A primeira seria uma operação de combate com cerca de 90 aviões, que lançariam bombas poderosas para destruir as três usinas. A idéia básica é que a liberação de radiação poderia matar milhares de iranianos imediatamente.

A segunda opção de Tel Aviv seria usar pelo menos 42 mísseis balísticos “Jericó”. Os autores discutem também a possível reação iraniana e concordam que um contra-ataque com mísseis Shahab 3, carregados de produtos químicos, seria altamente destrutiva para Israel.

O relatório diz que um ataque israelense seria ineficaz para acabar de vez com o programa nuclear iraniano. O chefe da inteligência de Israel, Aviv Kochavi, advertiu que seu país “poderia ser atacado com 200.000 mísseis de países inimigos”.

Por outro lado, no mês passado, o jornal The Sunday Times publicou um artigo que afirmava que dois esquadrões da Força Aérea de Israel estavam realizando um treinamento para lançar uma sobre a usina de Natanz, onde Teerã enriquece urânio num bunker a cerca de 200 metros de profundidade.

O Serviço Secreto israelense (Mossad) está convencido que o Irã terá sua bomba atômica pronta em apenas dois anos e que um ataque convencional não seria suficiente para acabar com o projeto. Um dos agravantes é que o Irã tem alianças com outra potência nuclear, o Paquistão, e boas relações com a Federação da Rússia e a China. Esses aliados poderiam dispor de seu arsenal iniciando uma batalha mundial de consequências imprevisíveis.

O governo do Irã continua insistindo que seu programa nuclear é pacífico por natureza, mas os líderes ocidentais estão ansiosos para que Teerã cumpra sua palavra e evite um conflito militar. No entanto, uma entrevista com a esposa do cientista que liderava o programa nuclear iraniano e foi morto recentemente, não deixa dúvidas sobre o assunto.

Bolouri Fatemeh Kashani, disse que seu marido Mostafa Ahmadi Behdast Roshan sempre deixou claro que o “objetivo final [do programa nuclear] era a aniquilação de Israel.” Ela acrescentou: “Eu não sabia qual era o papel do meu marido. Ele não tinha um guarda-costas e andava onde queria. Sabia que meu marido se tornaria um mártir, mas não achava que isso aconteceria tão cedo.”

Roshan era o responsável pelo enriquecimento de urânio da usina de Natanz, uma das instalações mais importantes do programa nuclear iraniano. Possivelmente a pessoa mais indicada para mostrar que o Irã está planejando construir bombas atômicas.

Autoridades iranianas e a mídia têm acusado o Mossad, serviço secreto israelense, de estar por trás do carro-bomba que matou Roshan, enquanto ele ia para o trabalho. O presidente israelense, Shimon Peres negou que seu país estava envolvido.

Na quarta-feira (22), o chefe do exército israelense, o general Benny Gantz, reiterou que um Irã com armas nucleares é uma ameaça inaceitável para o Estado judeu. A revelação de Balouri Kashani que o marido estava trabalhando para acabar com Israel é apenas mais uma confirmação do que já se especula.

Em um documento recentemente publicado pelo aiatolá Ali Khamenei, estrategista-chefe e líder supremo da nação iraniana, ele afirma que “em nome de Alá, deve o Irã atacar Israel em 2014. Todos os nossos problemas são devidos a Israel”.

O aiatolá Khamenei e, de modo especial, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad já declararam várias vezes que Israel era “um câncer” que devia ser removido do Oriente Médio.

Apesar de todas as evidências, os críticos de Israel continuam o acusando de manipular a situação para provocar outra “guerra sem sentido”.

Depois desse episódio, Ali Khamenei e o governo iraniano passaram a esconder a identidade dos cientistas nucleares iranianos, temendo que algum deles possa ser o próximo “alvo” de Israel ou dos EUA.

II. Por que o islamismo deseja tanto destruir Israel?

Talvez você já tenha feito esta pergunta! Talvez, até, tenha crido que Alá é o modo como os cristãos árabes pronunciam o nome de Deus, mas isso não é.
Alá é o nome de um dos vários deuses que a tribo de Maomé seguia.
Maomé traiu sua tribo que era politeísta, destruiu todos os demais ídolos/deuses e disse que Alá era seu único Deus. Não foi algo instantâneo! Ele demorou bastante tempo para conseguir seguidores.

Antes de chegarmos ao cerne da questão, gostaria de levantar algumas questões que você deveria ficar sabendo sobre o Islamismo.

1. O Corão diz que Alá é o único Deus e ele não tem FILHO. Isso causa algumas implicações sérias, como por exemplo. Se Alá não tem filho, esqueça de Jesus e também da salvação alcançada por intermédio d`Ele.

2. O Corão diz pelo menos três vezes que todo aquele que acredita na trindade vai para o inferno. Ou seja, não há salvação para o cristianismo, pois todos acreditamos na trindade, Pai, Filho e Espírito Santo.

3. Nosso Deus não é o deus do islão como alguns pensam. Alá não é a tradução da palavra Deus para a lingua árabe. Ilá é a tradução da palavra Deus. Alá é a contração de Al Ilá, o Deus chamado “Al”, que era uma das divindades que a tribo de Maomé cultuava.

Mas a pergunta inicial foi por que o Islão deseja destruir Israel? É fácil voltemos para a Bíblia.

Primeiro vamos verificar de quem realmente estamos falando: 1Rs 18.28 Elias e os Profetas de Baal. “E eles clamavam em altas vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, segundo o seu costume, até derramarem sangue”.

Não são seguidores do Deus verdadeiro. Nunca o foram. São seguidores de Alá e professam o ódio contra Israel. O mesmo ódio que os povos ao derredor de Canaã professavam naquela época.

Basta olharmos para a bíblia e teremos a resposta. Por que querem destruir Israel?
Posso levantar dois motivos, um físico e outro espiritual.

Fisicamente porque nutrem um ódio contra Israel pela tomada de Canaã. Não estamos falando de Palestina! Você não irá encontrar na História do mundo um local que tenha se chamado palestina e muito menos a existência de um povo palestino, mas mesmo assim, eles se dizem oriundos de Ismael, filho de Abraão. Sendo assim, eles afirmam ser descendentes dos palestinos originais que habitavam aquelas terras.

Não havia povo palestino naquela época! /volto a afirmar, nunca houve Palestina ou um Povo palestino original através de Isaac. Por acaso, Abraão era palestino? Ou Agar era palestina? É claro que não. Ismael é descendente de pai Caldeu e mãe Egípcia.

Seu ódio físico esta relacionado a existência do povo de Israel.

Espiritualmente falando, Israel trava uma batalha violenta contra satanás, que quer destruí-lo a qualquer custo! Uma das armas mais forte dele é o islamismo, onde ele implantou um ódio sem precedentes contra o povo de Deus, com a finalidade de aniquilar totalmente Israel. Tal tática ficou conhecida como Jihrad.

III. Por que destruir Israel?

1. Para que Jesus não volte, afinal Ele disse que voltaria e pisaria no Monte das Oliveiras.

2. Para que todas as promessas contidas na Bíblia não se cumpram.

3. Para que não haja descendência de Davi, para assentar-se no trono.

4. Para que Deus torne-se mentiroso e satanás não possa ser condenado pelo seu ato de mentir ao primeiro casal levando-os a pecar.

5. Para que não haja o milênio e satanás não seja trancado por este período.

6. Para que estejamos eternamente condenado, pois não poderíamos confiar num Deus que não pode cumprir suas promessas. Lembre-se por mais de 203 vezes Deus se Chama Deus de Israel. Se Israel for destruído, isso indica que não há um Deus verdadeiramente soberano e que sua vontade não é eternamente cumprida. Em outras palavras, Deus não seria confiável e digno de Fé!

IV. Entendendo melhor Mateus 24

Os ensinamentos de Jesus registrados em Mateus 24 são comumente aplicados de modo errado por pessoas do mundo das denominações religiosas. As pessoas querem saber o que acontecerá no futuro.

Elas não se sentem bem sabendo que há segredos que não lhes são revelados. Isto é verdadeiro, quer estejamos falando sobre se nossos empregos durarão mais um ano, quer sobre importantes matérias religiosas, tais como a segunda vinda de Cristo. Muitas pessoas crêem que Jesus nos disse quando voltaria e que os sinais dessa volta estão registrados em Mateus 24.

Para termos um melhor entendimento do que Jesus ensinou, precisamos primeiro voltar a Mateus 23 e ver o contexto das afirmações de Jesus. Neste capítulo, Jesus apresenta numerosas acusações contra os chefes judeus pelo seu mau uso da Lei de Deus (Mateus 23:1-32). Ele então conclui sua condenação profetizando as conseqüências dos erros deles (Mateus 23:33-36).

Os judeus tinham matado pessoas de Deus no passado. Ainda que esta geração presente pensasse que estava acima das más ações de seus antepassados, ela era igualmente culpada. O castigo por matar pessoas de Deus recairia sobre esta mesma geração.

Esta era uma afirmação chocante para aqueles que tinham estado esperando o renascimento da nação judaica! Quando Jesus e os discípulos estavam saindo de Jerusalém, os discípulos apontavam a Jesus as glórias do templo. Jesus aproveitou esta oportunidade para realçar seu ponto.

Ele afirmou que o templo seria destruído até o ponto em que não seria deixada pedra sobre pedra. Ora, para os judeus tal destruição do templo só poderia significar o fim de Jerusalém, de sua nação e do mundo. Quando tiveram um momento em particular com Jesus, fizeram-lhe três perguntas: Quando estas coisas acontecerão? Qual será o sinal da tua volta? Qual será o sinal do fim dos tempos?

Quando lemos através dos evangelhos, somos tocados pelo fato que Jesus freqüentemente responde à verdadeira questão e não à pergunta que a pessoa pensa que estava fazendo. Sua resposta às perguntas dos discípulos não é diferente. Para os discípulos, todas as três perguntas se referiam ao mesmo evento, mas a resposta de Jesus mostra que há dois eventos indagados. Em Mateus 24:36 - 25:46, ele aborda o tópico do fim do mundo.

V. A destruição de Jerusalém

Jesus adverte seus discípulos que a destruição de Jerusalém seria logo. De fato, ocorreria durante a geração deles (Mateus 23;36; 24:34).

As palavras traduzidas como "nesta geração" não se referem a uma era, mas ao povo que vivia no tempo em que Jesus estava falando. Por exemplo, em Mateus 11:16-19, Jesus censura o povo daquela geração por não ter dado atenção a João e a Jesus. Mais tarde, Jesus disse que haveria alguns daquela geração que não veriam a morte antes que o reino de Jesus fosse estabelecido (Mateus 16:28).

Os tempos que precederiam à destruição de Jerusalém seriam inusitados. Haveria um aumento no número de guerras, fomes e terremotos (Mateus 24:6-8). A perseguição aos discípulos também aumentaria (Mateus 24:9-13). Estas predições têm sido apoiadas pelos historiadores do período de tempo entre 50 e 70 d. C, quando Jerusalém foi destruída.

Em acréscimo aos sinais gerais, Jesus dá aos seus discípulos sinais específicos a observar, que lhes diriam que a destruição de Jerusalém seria logo. Antes que Jerusalém fosse destruída, o evangelho seria pregado a todo o mundo (Mateus 24:14). Paulo afirmou que isto tinha sido cumprido em Colossenses 1:23.

Pouco antes da destruição, a "abominação da desolação," que Daniel profetizou, aconteceria. Na narração de Lucas destes mesmos assuntos, Jesus disse que o exército Romano cercaria Jerusalém pouco antes da desolação (Lucas 21:20).

Josefo fala de um tirano, chamado Simão, que matou os sacerdotes "quando eles estavam em seus deveres.

Muitas pessoas que chegaram ali com grande zêlo, vindas desde os confins da terra para oferecer sacrifícios neste célebre lugar eles mesmos caíram diante de seus próprios sacrifícios, e aspergiram aquele altar com seu próprio sangue; até os corpos de estrangeiros mortos foram misturados com os de seu próprio país, e os de pessoas profanas com os de sacerdotes, e o sangue de todos os tipos de carcaças de mortos ficou em lagos nos próprios pátios sagrados.

" Isto aconteceu logo antes de Tito marchar sobre Jerusalém.

Estes sinais dariam a quem prestasse atenção neles bastante aviso antecipado (Mateus 24:32-33). Quando vissem os sinais, Jesus urge seus seguidores a fugirem de Jerusalém tão depressa quanto pudessem (Mateus 24:16-22).

Ele os instou a que orassem para que a hora não chegasse num tempo durante o qual a fuga fosse dificultada, como durante o inverno ou no Sabá, quando as portas de Jerusalém estivessem fechadas. Jesus também advertiu-os a não demorarem por causa de afirmações enganadoras, feitas por pessoas que se dissessem falsamente serem o Cristo (Mateus 24:23-28).

Muitas pessoas ignorariam as advertências de Jesus por causa dessas pessoas. Contudo, os cristãos têm sua advertência (Mateus 24:24-25). De acordo com a história tradicional, os cristãos deram atenção ao seu mestre e nenhum deles pereceu na destruição de Jerusalém.

A destruição profetizada, ainda que severa, limitou-se somente a Jerusalém e à nação de Israel (Mateus 23:25; 24:1-2). Termos descritivos são usados para mostrar a severidade desta destruição, que são semelhantes aos termos usados para a destruição da Babilônia (Isaías 13:9-11; Joel 2:10) e do Egito (Isaías 11:12; 19:1).

Transição
Jesus assegura seus ouvintes em Mateus 24:35 de que estas coisas aconteceriam e que Deus não alteraria o que Jesus acabava de profetizar. O fim do mundo

Jesus agora passa a um novo tópico, concernente a quando acontecerá o fim do mundo. Diferente do fim de Jerusalém, o tempo do fim do mundo não é conhecido; nem mesmo Jesus sabia quando será o fim (Mateus 24:36). Observe que Jesus chama este evento "aquele dia." Esta é a mesma frase usada por Paulo (I Tessalonicenses 5:2) e Pedro (2 Pedro 3:10-13) a respeito do fim do mundo.

O fim de Jerusalém seria precedido por eventos inusitados, mas no fim da era, os tempos parecerão normais (Mateus 24:37-39). Paulo disse que as pessoas estariam tendo pensamentos contentes de paz e segurança (I Tessalonicenses 5:3). Nada de inusitado precederá o fim. Nenhuma advertência, nenhum sinal, nada para marcar adiantadamente o evento.

Sem advertência antecipada, não há possibilidade de preparação para o fim no último momento. Portanto, precisamos estar preparados para o evento ocorrer a qualquer tempo (Mateus 24:42-45; I Tessalonicenses 5:4-11). Nem haverá oportunidade para nos escondermos deste acontecimento (Mateus 24:40-41; I Tessalonicenses 5:3). Este será um julgamento universal (Mateus 25:31-46), do qual ninguém pode escapar.

Compare as duas partes da resposta de Jesus aos seus discípulos:

Destruição de Jerusalém
Mateus 23:36 - 24:35 Destruição do mundo
Mateus 24:36 - 25:46
O tempo é identificável O tempo é desconhecido
Ocorrerá "nesta geração" Acontecerá "naquele dia"
Os eventos precedentes serão inusitados Os eventos precedentes serão típicos
Haverá advertências antecipadamente Não haverá advertência O exemplo da figueira O exemplo do ladrão
O julgamento será local, na nação de Israel O julgamento será universal
Sinais específicos do julgamento vindouro podem ser vistos
Nenhum sinal antecipado do fim
Haverá tempo para escapar do julgamento Não haverá tempo para fuga

Muito freqüentemente, as pessoas misturam os eventos da destruição de Jerusalém com os eventos que tratam do fim do mundo. Isto induz as pessoas a acreditarem que podem predizer o fim do mundo, ainda que Jesus afirme claramente que não haverá advertência.

Não saberemos adiantadamente os anos, os meses, as semanas, nem mesmo os dias da volta de Jesus. Não teremos oportunidade de fazer preparações de último minuto. Precisamos estar preparados para o Mestre voltar a qualquer momento. Você está pronto?

Apesar de não haver biblicamente a certeza do fim do mundo, a Nação de Israel já passou por dois momentos de grande tribulação.

a. No ano 70 dc quando se cumpriram as profecias vaticinadas por Jesus em Mateus 24;

b. No ano de 1948 quando Adolf Rittler conduziu para os campos de concentrações cerca de 6,2 milhões de Judeus os quais após serem marcados foram sumariamente executados.

Por certo que se aproxima o terceiro momento de grande Tribulação a Bíblia diz que se aqueles dias não fossem abreviados nenhuma carne se salvaria (Lc 22.15)

E aí sobrarão apenas os remanescentes de Israel após o período da grande tribulação

Quanto à Igreja, cada um de nós devemos estar preparados para o soar das trombetas quando Jesus virá buscar a sua Igreja e assim estaremos para sempre com o Senhor, amém!

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